Aceita um convite para
viajar pelo espaço interplanetário, interestelar e até mesmo pelo espaço
intergaláctico? Aventure-se neste belíssimo documentário da NatGeo, que nos
leva a uma viagem de ida e volta para os confins do Universo!
TERRA E UNIVERSO
sexta-feira, 20 de março de 2020
A IMPORTÂNCIA DA FOTOSSÍNTESE
A palavra
fotossíntese significa, literalmente, síntese (produção) pela luz. É através
desse processo que a energia radiante do Sol é transformada em matéria orgânica,
em especial, a glicose.
Apenas alguns tipos de organismos vivos realizam fotossíntese: plantas, algas e algumas bactérias que possuem clorofila, o pigmente essencial para o desempenho do processo fotossintético. Esses organismos utilizam a energia solar para converter moléculas simples - CO2 (dióxido de carbono) e H2O (água) - em moléculas mais complexas, das quais toda a vida no planeta necessita. Além disso, durante o processo, os seres fotossintetizantes, liberam O2 (oxigênio) para o ar que respiramos.
A
fotossíntese é, sem dúvidas, o processo mais importante que ocorre na Terra.
Toda a vida no nosso Planeta depende desse processo. A glicose produzida,
substância muito energética, torna-se disponível para outros seres vivos. Mesmo
os animais carnívoros dependem da fotossíntese, pois comem outros animais que se
alimentam de vegetais. O oxigênio, liberado para a atmosfera, garante a
respiração aeróbica dos próprios vegetais e animais.
Grande parte
dos recursos energéticos disponíveis no Planeta, como o petróleo e o carvão,
derivados de seres vivos, foram armazenados em matéria orgânica produzida pela
fotossíntese.
Como fora
dito anteriormente, os seres fotossintetizantes convertem moléculas simples,
como o CO2, em moléculas orgânicas, com liberação de O2. Assim a fotossíntese
promove o “sequestro do carbono” da atmosfera, enquanto que, durante a
respiração da maioria dos organismos, ocorre o consumo e oxigênio e liberação
de gás carbônico. É justamente esse ciclo e equilíbrio de retirada e liberação
de carbono na atmosfera que favoreceu e favorece a existência de um ambiente
propício à vida no Planeta.
Atualmente a
liberação de CO2 para a atmosfera está maior do que os seres fotossintetizantes
podem consumir. A queima de combustíveis fósseis, onde havia carbono
aprisionado, acaba liberando esse carbono para a atmosfera na forma de gás
carbônico. Este aumento de CO2 afeta a vida de todos os seres vivos, inclusive
o homem, pois promove o aumento da temperatura da Terra.
Diminuir as
emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa, juntamente com a conservação
das nossas florestas, da nossa biodiversidade é uma das formas de suavizar os
efeitos do aquecimento global, que tanto se fala atualmente.
Nós, seres humanos, e todas as outras formas de vida, somos totalmente dependentes da fotossíntese, seja porque é um processo que nos fornece alimento e oxigênio, seja porque ameniza a temperatura de nosso planeta. O fato é que a sobrevivência de todos depende muito da continuidade desse processo.
domingo, 19 de janeiro de 2020
EVEREST: O MONTE MAIS ALTO DA TERRA
O monte Everest é
a montanha de maior altitude da Terra. Seu pico está a
8 848 metros acima do nível do mar, na subcordilheira Mahalangur
Himal dos Himalaias. A fronteira internacional entre o distrito nepalês
do Solukhumbu e o distrito de Tingri da Região
Autônoma do Tibete da China passa no cume. O maciço do Everest
inclui, entre outros os picos do Lhotse (8 516 m), Nuptse (7 855 m)
e Changtse (7 580 m).
O nome em inglês foi atribuído em 1865 pela Royal
Geographical Society sob recomendação de Andrew Waugh, diretor
do Survey of India, o organismo central de cartografia e topografia da Índia
britânica. Não tendo conseguido saber os nomes locais da montanha, Waugh
batizou-a com o nome do seu antecessor no Survey of India, George
Everest.
Monte Everest |
O Everest atrai muitos alpinistas, alguns deles
experientes. Existem duas rotas principais de escalada: uma que se aproxima ao
cume pela face sudeste, no Nepal (conhecida como a rota padrão) e outra pela
face norte, no Tibete. Apesar da rota padrão não colocar desafios substanciais
na técnica de escalada, o Everest apresenta perigos, tais como mal da
montanha, condições climáticas, vento, bem como os perigos objetivos
importantes, como avalanches. Em 2016, havia bem mais de 200 cadáveres na
montanha, sendo que alguns deles chegam a servir como pontos de referência.
Os primeiros esforços registrados para alcançar o topo do
Everest foram feitos por alpinistas britânicos. Como na época o Nepal não
permitia que estrangeiros fossem ao país, os britânicos fizeram várias
tentativas na rota pelo lado norte, no território tibetano. Após a primeira
expedição de reconhecimento pelos britânicos em 1921 chegar a 7 000 m
pela encosta norte, uma expedição de 1922 chegou até 8 320 m,
marcando a primeira vez que um humano esteve acima de 8 000
metros de altitude. Uma tragédia atingiu a equipe na descida, quando sete
alpinistas foram mortos em uma avalanche.
A expedição de 1924 resultou no maior
mistério no Everest: George Mallory e Andrew Irvine fizeram
uma tentativa de chegar ao cume em 8 de junho, mas nunca mais voltaram, o que
provocou debate sobre se eles foram os primeiros a chegar ao topo. Eles haviam
sido localizados no alto da montanha naquele dia, mas desapareceram nas nuvens
e nunca mais foram vistos, até que o corpo de Mallory foi encontrado em 1999 a
8 155 metros de altitude na face norte da montanha. Em 1953, Tenzing
Norgay e Edmund Hillary fizeram a primeira subida oficial do
Everest usando a rota sudeste. Tenzing havia atingido 8 595 m no ano
anterior como membro da expedição suíça de 1952. A equipe de montanhismo
chinesa de Wang Fuzhou, Gonpo e Qu Yinhua fez a primeira ascensão relatada do
pico pelo lado norte em 25 de maio de 1960.
ORIGEM
O monte
Everest está localizado na cordilheira dos Himalaias, a qual surgiu de um processo
natural conhecido como dobramentos modernos (também conhecidos como cadeias orogênicas ou
cinturões orogênicos). São estruturas geológicas que se originaram em virtude
das ações do tectonismo e correspondem à formação de cadeias montanhosas,
apresentando as maiores altitudes do planeta por serem relativamente jovens se
comparadas a outras formações no planeta, dessa forma o lento processo de erosão ainda atua sobre suas
formações, diferente dos dobramentos antigos, onde os processos de erosão foram
responsáveis pela formação de planaltos e bacias sedimentares. O início da formação das principais cadeias de
montanhas da Terra não ocorreu antes de 250 milhões de anos atrás, durante o período
terciário. Estima-se que o Himalaia tenha surgido
cerca 50 a 40 milhões de anos atrás, quando as massas de terra da Índia e da Eurásia,
impulsionados pelo movimento das placas tectônicas, colidiram.
ALTITUDE
Em 1856, o Grande
Levantamento Trigonométrico da Índia estabeleceu a primeira
altitude publicada do Everest, então conhecido como Pico XV,
em 8 840 metros. A altitude oficial atual de 8 848 m,
reconhecida pela China e pelo Nepal, foi estabelecida por uma pesquisa indiana
de 1955 e posteriormente confirmada por uma pesquisa chinesa em 1975. Em 2005,
a China recalculou a altitude da montanha e chegou ao resultado de
8 844,43 m. Uma controvérsia entre China e Nepal a respeito do valor
altimétrico da montanha durou 5 anos, de 2005 a 2010. A China argumentava que
ela devia ser medida pela sua cota de rocha, que é 8 844,43 m, mas o
Nepal dizia que deveria ser medida pelo topo da camada de neve, que é de
8 848 m. Em 2010, foi finalmente alcançado um acordo que a altitude
do Everest é de 8 848 m e o Nepal reconheceu a alegação da China de
que a altitude do topo da rocha do Everest é de 8 844,43 m.
Localização do Monte Everest no mapa |
O nome Everest foi uma homenagem de Andrew Scott Waugh ao
seu predecessor na direção do Survey of India, George Everest. Radhanath
Sikdar, um matemático e topógrafo indiano de Bengala, foi o primeiro a
identificar o Everest como a montanha mais alta do globo, de acordo com seus
cálculos trigonométricos em 1852. Alguns
indianos pensam que o pico deveria ser chamado Sikdar, e não Everest.
Fonte: Wikipedia
Fonte: Wikipedia
sábado, 18 de janeiro de 2020
CAMADAS DA ATMOSFERA TERRESTRE
O planeta
Terra é envolvido pelo ar. Esse ar é disposto de acordo com a pressão que
recebe, ficando de mais denso ou menos denso à medida que se distancia da
Terra. A atmosfera é constituída por
cinco camadas: troposfera,
estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera; que servem como
proteção, uma vez que se elas não existissem não suportaríamos o calor emitido pelos raios
solares. Da mesma forma aconteceria o resfriamento da Terra durante a noite, onde perderíamos todo
o calor adquirido pelo sol, sofrendo uma variação muito rápida de temperatura.
A
camada de ar mais próxima da Terra recebe o nome de Troposfera, essa camada se
estende até 20 km do solo, no equador, e a aproximadamente 10 km nos polos. É o
ar em que vivemos, respiramos e onde ocorrem fenômenos naturais como chuvas,
neves, ventos e relâmpagos. É também na troposfera que ocorre a poluição do ar.
Os aviões de transporte de cargas e passageiros voam nesta camada. As
temperaturas nesta camada podem variar de 40°C até –60°C. Quanto maior a
altitude menor a temperatura. Acima da troposfera está a Estratosfera. Esta camada ocupa
uma faixa que vai até 50 km acima do solo. As temperaturas nesta camada variam
de –5°C a –70°C.
Na Estratosfera localiza-se a
camada de ozônio, que faz a proteção da Terra absorvendo
os raios ultravioletas do Sol. É nessa camada que os aviões fazem
seus voos e onde acontece o efeito estufa. Efeito estufa é
causado pela emissão de gases na atmosfera, gases como o CO2, que liberado em
grandes quantidades, contribui seriamente para o aquecimento global. Este
fenômeno acontece devido à forte poluição que o planeta sofre diariamente, e
isto está ocasionando buracos na camada de ozônio, o que por sua vez, está
causando o aquecimento da atmosfera. Além do aquecimento da terra, essa
"falha" na camada de ozônio permite a entrada em demasia de ondas eletromagnéticas
na Terra, os conhecidos raios UVa e UVb, o que pode causar diversos tipos de
câncer.
Entre 50 e 80 quilômetros de distância da Terra temos a Mesosfera, camada de ar extremamente fria com temperaturas que variam entre –10°C até –100°C. A parte inferior é mais quente porque absorve calor da estratosfera. Nesta camada ocorre o fenômeno da aero luminescência.
Entre 50 e 80 quilômetros de distância da Terra temos a Mesosfera, camada de ar extremamente fria com temperaturas que variam entre –10°C até –100°C. A parte inferior é mais quente porque absorve calor da estratosfera. Nesta camada ocorre o fenômeno da aero luminescência.
A
camada seguinte é a Termosfera. Encontra-se
entre 80 quilômetros e 500 quilômetros de distância da Terra. É a camada
atmosférica mais extensa. O ar
é muito escasso e raro, recebendo o nome de ar rarefeito. É a camada mais quente, uma vez que as raras moléculas
de ar absorvem a radiação do Sol. As temperaturas no topo chegam a 1.000ºC. A
camada inferior da Termosfera é denominada Ionosfera. É onde existem os íons –
pequenas partículas elétricas – utilizados para o recebimento e transmissão das
frequências de rádio.
A
última camada, ou seja, a que está mais distante da Terra, é a Exosfera. É a camada que
antecede o espaço sideral. Vai do final da termosfera até 800 km do solo. Nesta
camada as partículas se desprendem da gravidade do planeta Terra. As
temperaturas podem atingir 1.000°C. É formada basicamente por metade de gás
hélio e metade de hidrogênio. Na exosfera acontece o fenômeno da aurora
boreal e também permanecem os satélites de transmissão de dados e também
telescópios espaciais.
ATMOSFERA DA TERRA
Atmosfera terrestre corresponde
a uma camada de ar que envolve todo o planeta Terra e auxilia na manutenção da
vida. É composta por gases que não se dissipam, mantendo-se por meio da
gravidade. Com base no critério da dinâmica da temperatura, a atmosfera
terrestre divide-se em camadas.
Características
da atmosfera
Composta por gases como oxigênio, gás carbônico e
nitrogênio, a atmosfera terrestre desempenha importantes funções, como proteger
a Terra dos raios ultravioletas, nocivos aos seres vivos, e manter a
temperatura média da Terra, evitando grandes amplitudes térmicas entre o dia e
a noite. Graças à atmosfera, é possível que haja vida no planeta. É importante
ressaltar que essa camada de gás não possui um limite físico que a identifique,
pois, à medida que se eleva altitude, os gases tornam-se cada vez mais rarefeitos.
Qual
é a altura da atmosfera?
Alguns estudiosos do campo da climatologia limitam
a atmosfera terrestre em aproximadamente 100 quilômetros, considerando que não
há um limite superior estabelecido fisicamente. Contudo, em decorrência da
força atuante da gravidade sobre os gases que constituem a atmosfera terrestre,
esta pode alcançar até 10 000 quilômetros, transitando, então, para o espaço
sideral.
Gases
que compõem a atmosfera
Os gases que compõem a atmosfera terrestre não se
dissipam com facilidade em decorrência da ação atuante da gravidade. São eles:
1. Nitrogênio: representa
cerca de 78% do volume da atmosfera. O nitrogênio absorve
poucas quantidades de calor proveniente do Sol. Apesar de ser o gás com maior volume
na atmosfera, não apresenta papel muito importante.
2. Oxigênio: representa
cerca de 21% do volume da atmosfera. O oxigênio é o gás que possibilita a vida
no planeta e que forma o gás ozônio na atmosfera.
3. Argônio: representa
cerca de 0,93% do volume da atmosfera. O argônio é considerado um gás inerte,
pois não reage com outros gases que estão presentes na atmosfera. Assim, pode
ser encontrado em sua forma pura.
4. Gás
carbônico: representa cerca de 0,039% do volume da atmosfera.
O gás carbônico é encontrado na atmosfera em decorrência do processo de
respiração dos seres vivos. Também pode ser proveniente de processos de
combustão.
5. Outros
gases: há, na atmosfera, gases como neônio, metano,
hidrogênio, ozônio e hélio.
Na atmosfera terrestre, também é encontrado vapor
d'água, que não é um gás. O vapor d'água representa cerca de 4% do volume
atmosférico e diminui à medida que há o aumento da altitude. Esse elemento
atmosférico influencia diretamente nas dinâmicas das temperaturas médias em
todo o planeta, pois consegue absorver e emitir calor para atmosfera.
Para que serve a atmosfera?
A atmosfera
terrestre possibilita o efeito estufa,
responsável pela manutenção da vida na Terra. Essa camada de ar impede que o
calor proveniente do Sol retorne ao espaço rapidamente, evitando, assim,
grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite. Isso possibilita a
manutenção de uma temperatura média, que permite a existência de vida na Terra.
Além dessa importante função, a atmosfera terrestre desempenha outras funções:
·
Funciona como filtro, impedindo que os raios
ultravioletas provenientes do Sol cheguem até a superfície terrestre.
·
Evita que meteoritos ou fragmentos rochosos
que orbitam no espaço cheguem até a Terra, fragmentando-os por meio de
processos de combustão em uma de suas camadas.
Evolução da atmosfera terrestre
Estima-se que a atmosfera terrestre tenha
surgido há cerca de quatro bilhões de anos. Essa camada de gás formou-se quando
o planeta Terra, depois de um elevado aquecimento, resfriou-se. Vapor d'água,
gases e outros elementos provenientes do interior da Terra emergiram. Parte
desses gases e elementos dissipou-se no espaço, contudo, alguns se fixaram ao
redor do planeta em decorrência da gravidade atuante.
Na atmosfera primitiva, não havia presença de gases
como o oxigênio. Os gases abundantes eram metano, gás carbônico, nitrogênio e,
inclusive, gases compostos por substâncias venenosas. Apresentava altas
temperaturas e tinha o Sol como a principal fonte de energia. Isso possibilitou
que os primeiros organismos vivos surgissem: as bactérias de metabolismo
anaeróbico (sem a presença de oxigênio).
Por meio da
formação dos oceanos, começaram a surgir plantas marinhas primitivas, que
passaram a realizar o processo de fotossíntese, modificando, então, a
composição de gases da atmosfera. As características atuais da atmosfera só
foram adquiridas há cerca de 65 milhões de anos. A concentração de oxigênio na
atmosfera levou aproximadamente 1,5 bilhão de anos para chegar aos 21%.
Fonte: Mundo Educação
O SISTEMA SOLAR
O Sistema Solar compreende
o conjunto constituído pelo Sol e todos os corpos
celestes que estão sob seu domínio gravitacional.
A estrela central, maior componente do sistema, respondendo por mais
de 99,85% da massa total, gera sua energia através
da fusão de hidrogênio em hélio, dois de seus
principais constituintes.
Os
quatro planetas mais próximos do Sol
(Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) possuem em comum uma
crosta sólida e rochosa, razão pela qual se classificam no grupo
dos planetas telúricos, ou rochosos. Mais afastados, os
quatro gigantes
gasosos, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, são os
componentes de maior massa do sistema logo após o próprio Sol.
Dos cinco planetas anões, Ceres é o que se localiza
mais próximo do centro do Sistema Solar, enquanto todos os outros, Plutão, Haumea, Makemake e Éris,
se encontram além da órbita de Netuno. Permeando praticamente toda a
extensão do Sistema Solar, existem incontáveis objetos que constituem a classe
dos corpos menores.
Os asteroides, essencialmente rochosos, concentram-se numa
faixa entre as órbitas de Marte e Júpiter que se assemelha a um cinturão.
Além da órbita do último planeta, a temperatura é suficientemente
baixa para permitir a existência de fragmentos de gelo, que se aglomeram,
sobretudo nas regiões do Cinturão de Kuiper, Disco disperso e
na Nuvem de Oort; esporadicamente são desviados para o interior do sistema
onde, pela ação do calor do Sol, se transformam em cometas.
Muitos corpos, por sua vez, possuem força gravitacional suficiente para manter orbitando em torno de si objetos menores, os satélites naturais, com as mais variadas formas e dimensões. Os planetas gigantes apresentam, ainda, sistemas de anéis planetários, uma faixa composta por minúsculas partículas de gelo e poeira.
O Sistema Solar, de acordo com a teoria mais aceita hoje em dia, teve origem a partir de uma nuvem molecular que, por alguma perturbação gravitacional, entrou em colapso e formou a estrela central, enquanto seus remanescentes geraram os demais corpos. Em sua configuração atual, todos os componentes descrevem órbitas praticamente elípticas ao redor do Sol, constituindo um sistema dinâmico onde os corpos estão em mútua interação mediada, sobretudo pela força gravitacional.
Muitos corpos, por sua vez, possuem força gravitacional suficiente para manter orbitando em torno de si objetos menores, os satélites naturais, com as mais variadas formas e dimensões. Os planetas gigantes apresentam, ainda, sistemas de anéis planetários, uma faixa composta por minúsculas partículas de gelo e poeira.
O Sistema Solar, de acordo com a teoria mais aceita hoje em dia, teve origem a partir de uma nuvem molecular que, por alguma perturbação gravitacional, entrou em colapso e formou a estrela central, enquanto seus remanescentes geraram os demais corpos. Em sua configuração atual, todos os componentes descrevem órbitas praticamente elípticas ao redor do Sol, constituindo um sistema dinâmico onde os corpos estão em mútua interação mediada, sobretudo pela força gravitacional.
A sua estrutura tem sido objeto de estudos desde a antiguidade,
mas somente há cinco séculos a humanidade reconheceu o fato de que o Sol, e não
a Terra, constitui o centro do movimento planetário. Desde então, a evolução
dos equipamentos de pesquisa, como telescópios, possibilitou uma maior
compreensão do sistema. Entretanto, detalhes sem precedentes foram obtidos
somente após o envio de sondas espaciais a todos os planetas, que
retornam imagens e dados com uma precisão nunca antes alcançada.
Fonte: Wikipedia
APRESENTAÇÃO
Olá, me chamo José Gomes e criei este blog para compartilhar conhecimentos científicos e geográficos. Ele pode ser usado para fins educativos, pois toda e qualquer informação aqui apresentada estará de acordo com a ciência moderna.
Aqui terá conteúdo relacionado ao nosso universo, o sistema solar, nossa galáxia, e sobre o nosso planeta. Também haverá assuntos ligados a biosfera, a diversidade geográfica da terra e lugares curiosos que existem no mundo. Todo e qualquer assunto será pesquisado, e caso a matéria inteira seja baseada em informações de terceiros, as fontes serão sempre citadas.
Um grande abraço e espero que gostem!
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